domingo, 8 de maio de 2011

ENSAIO FILOSÓFICO

O NASCIMENTO
Vir ao mundo formatado com todas as características peculiares que lhe diz respeito, que diz respeito à raça a que pertence é o que veremos a seguir. Todos nós nascemos após um tempo pré-determinado. Desde o momento da fecundação até o momento da expulsão do feto para o mundo, há uma "mágica". O nascimento começa aí. Dentro do corpo da fêmea. Pode ser também dentro de um tubo de ensaio. É aí que o ser é formado. A expulsão do corpo pelo útero é uma fuga do novo ser. Dependendo da espécie, cada um no seu tempo passa pelo processo de fecundação, desenvolvimento e nascimento. É uma flor que desabrocha do botão. É o vir para a vida própria. Independente. O nascimento é a chegada do novo ser no seu habitat. Seja na terra, no, mar ou no ar. O nascimento é o desabrochar de uma vida. Crianças morrem; adultos morrem. Todos morrem. Cada espécie contém componentes com prazo de validade. Cada órgão é uma peça, um conjunto de articulações. Umas dependem de outras. Outras, não. É o caso de alguns órgãos do corpo humano que só servem para adquirir doença. Depois que o útero completa sua missão não tem serventia nenhuma para o funcionamento do corpo. Esse tempo pode ser abreviado, dependendo das ações do meio em que vive. Nunca dilatado. Nunca dilatado pela pouca capacidade que têm a ciência em desenvolver medicamentos, drogas, porções capazes de recuperar peças estragadas, danificadas pela intempérie, pela corrosão do tempo. Isso se dá por conta de uma política enfadonha, retrógrada e reacionária, por uma religiosidade embusteira, que impede o homem pensar na longevidade, na vida eterna. O tempo de vida já está estabelecido nos pares de cromossomo que compõem cada espécie. Esse tempo de vida pode ser alterado, pode ser transformado em eterno.  A vida é um lapso de tempo em que algo ou alguma coisa existe no tempo e no espaço. É a consciência, é a pulsação, os movimentos, o sentimento em um corpo. Poderia se estender por mais tempo não fosse as crendices, não fosse o medo que a igreja impinge sobre a humanidade com a sua pseudo-sabedoria milenar. Que atravanca o desenvolvimento de uma raça fadada aos seus pouco mais de oitenta anos de existência no planeta. O Homem pode ser imortal. Isso acaba com as guerras, com o tráfico de drogas, com os assaltos, com os assassinatos, com as guerrilhas urbanas que tanto dão ibope nos noticiários todos os dias. A vida é o produto do acasalamento das espécies. Enquanto o homem não puder viver eternamente a vida não tem função nenhuma. Não faz sentido viver. Não significa nada. Viver oitenta anos, como se todos chegassem a viver oitenta anos não significa nada em relação a eternidade. Tudo o que se aprende nesse pouco espaço de tempo é insignificante. Todo ser humano deveria nascer para viver eternamente. Ninguém deveria morrer. Acontece que os componentes genéticos não têm qualidade para durar por muito tempo. O conhecimento da humanidade fica limitado, restrito. Aqueles que detêm mais informações boas que poderiam ser repassadas a humanidade vão para o túmulo mais cedo, enquanto alguns sacanas continuam em seus pedestais com suas idéias reacionárias, radicais. Hoje a vida não tem função nenhuma. Não faz sentido viver. Digo não faz sentido em relação ao que se poderia aproveitar da vida num espaço de tempo maior. É pouco o tempo de vida. Não é suficiente para um ser humano aprender a amar, respeitar, gozar as delícias que o mundo oferece. 
A morte sempre foi um problema para o homem. Sempre foi temida. Tratada em verso e prosa pelos poetas e filósofos meteu medo em muita gente até a chegada da penicilina. Os ungüentos, as garrafadas, as simpatias, acreditava-se, tinham seu poder curador e até tirou muita gente dos braços da morte, até o aparecimento dos medicamentos alopáticos. Por muitos anos tem havido as crendices em entes supremos que salvam a vida de muita gente. Dão-lhe o alento de superação da morte. As imposições de mãos, as imprecações, os conjuros tudo isso utilizado com a finalidade de superação da morte. Tudo em nome da vida. Ainda hoje, muitos povos tribais utilizam-se das suas crendices, dos seus ungüentos, das suas preces como forma de evitar a morte. Chega um momento crucial onde a velhice corrói as células, os neurônios, e o corpo cede até desfalecer. A morte é o desfalecimento do ser. É o deixar de existir. É o fim. É a ausência. É a inércia. É a cessação da força vital. Todos nascem, crescem, reproduzem ou não e morrem. Ninguém transmuta. Ninguém "vira" outra coisa. Ninguém transcende à morte. É dolorosa a perda de entes-queridos, de animais de estimação, entretanto é necessário admitir a ausência. A morte é questão política-religiosa-econômica-cultural. Não há necessidade de morrer. Morre-se porque os tecidos do corpo esvaem-se, perdem a força. Cada componente químico do corpo já está previamente programada para um tempo de vida útil. Uma programação que depende do meio-ambiente, das condições de sobrevivência, das condições técnicas pré-existentes da formação biológica. Morre-se porque não há uma política de combate a morte. Morre-se porque a religião prega a morte com a invenção da vida eterna depois da morte. Morre-se porque não se tem dinheiro para combater a morte. Morre-se porque não se tem cultura para entender que o homem não tem necessidade de morrer. Os egípcios mumificavam seus corpos a espera que um dia pudessem revivê-los. Hoje não se deve mais pensar assim. Nem tampouco em clonagem, como muitos admitem. É desnecessário morrer para deixar uma outra coisa em seu lugar que não é você: Um clone. Idéia ultrapassada. Ninguém pode viver como clone. Quem estará vivendo será o clone e não aquele que morreu. É uma idéia absurda e desprovida de conhecimento científico. É preciso pensar mais nobre. Houve um tempo em que a criança adoecia e a vozinha pegava aquele pedaço de umbigo que ficava enrolado em um pano ou em uma gaze e colocava na água para o nenê beber. Logo o nenê estava bom. Será que a vozinha tinha conhecimento científico da célula tronco existente no umbigo? Hoje não se pode mais temer a morte. Basta substituir os órgãos danificados, repor as células que o homem terá vida eterna e não mais se lembrará da morte. Não é possível, que hoje, com os transplantes sendo feitos a cada instante, ainda se venha a acreditar em permitir que se morra. A morte precisa ser vencida. É preciso resistir. Não há necessidade de morrer. Podemos programar os nascimentos a fim de manter o ecossistema em equilíbrio, para que não haja uma superpopulação medíocre, necessitada, pedinte, desprovida de meios de subsistência. Houve um tempo que o leproso era obrigado a sair do convívio com os sadios. Morria aos poucos, de forma degradante. Houve um tempo em que a malária, a febre amarela, a tifóide, a varicela, o sarampo, a coqueluche, e tantas outras matavam milhares de pessoas. Com o advento das descobertas científicas hoje é capaz do homem isolar células cancerígenas, e extirpar a doença da face da terra. Não apenas células cancerígenas, como também de todas as outras doenças. Banir as enfermidades de uma vez por todas do planeta. Basta identificar genes responsáveis pelos nossos sentidos tais como audição, paladar, visão, tato e olfato. Sócrates, Platão ou Aristóteles, dizia que os homens maus deveriam ter seus testículos arrancados para não reproduzirem pessoas más. Não é mais necessário. Basta identificar o gene causador desse distúrbio e isolá-lo. Teremos então uma raça perfeita. A mortandade de judeus poderia ter sido evitada.  Jesus Cristo, Karl Max e Adam Smith o pai da economia  foram vidas prenhes de sabedoria. Porque não dar continuidade a essas vidas?  Não é difícil conceber que alguém pode pegar na música, ver a música, sentir o cheiro, sentir o sabor e ouvir a música. Tudo é possível. Basta identificar os pontos do cérebro capazes de captarem esses sentimentos e tudo será normal. Um sujeito vai ditando as características de uma pessoa e o outro vai transferindo-as para o papel sem nunca ter visto nem aquele que está ditando nem tampouco àquele que está sendo ditado. No final a fisionomia aparece perfeita. Com o uso dos efeitos da informática... A morte, hoje, existe na própria vida. É começar a viver e começar a morrer. Só a partir do momento em que a ciência se desvencilhar da necessidade da morte, o homem viverá para sempre.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ENSAIO FILOSÓFICO
O MUNDO
O que é o mundo?
O mundo é o espaço geográfico imedível, infinito, incomensurável. Não pode ser medido. Não pode ter um eixo, qualquer ponto é apenas abstração. Não pode ser tangível. Não tem mais para onde expandir por que não tem o que ser expandido. Já está expandido. O mundo é o todo. Está repleto de corpos que vibram cada um na sua respectiva freqüência seja por si mesmo ou pela ação de outros. Cada um na sua freqüência até que outra força exerça alteração no seu significado. O mundo pode ser chamado de universo a partir do entendimento de que o universo é toda a dimensão que comporta todos os seres em si. Não se pode dizer em seu interior porque dá a idéia de que existe algo fora, o que não é verdade. Se alguém ou algo está fora é porque existe o dentro. Portanto tudo é no universo. É o campo cósmico incalculável, inimaginável. Há quem faça confusão com a terra, planeta do sistema solar de forma arredondada. Nada a ver. O mundo é maior do que a terra. Não há o que confundir.     
Há quanto tempo o mundo existe?
O mundo sempre existiu. Lavoisier já dizia: "Na natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma". Por essa assertiva podemos entender há quanto tempo o mundo existe. O mundo é eterno, desnecessário ser criado. Impossível medir a extensão do mundo. Se nos posicionarmos em um ponto "x" e lançarmos uma linha em qualquer direção, jamais chegaremos ao ponto de partida. Quanto mais se estender essa linha, mais faltará ser estendida. É inadmissível achar o fim do mundo como ponto de chegada, ou seja: o extremo do mundo.   
De que é composto o mundo?
O mundo é o composto que contém todos os elementos capazes de se transformar, como o aparecimento dos genes de todas as espécies apareceram.  Assim começou a vida. No princípio o homem não possuía quarenta e seis cromossomos. Pelo “sofrimento” das reações ambientais a espécie humana desenvolveu certas habilidades.

sábado, 23 de abril de 2011

A TRADIÇÃO DE ROUBAR GALINHA NO SÁBADO DE ALELUIA

Desde tempos remotos, contam os antigos, não tão antigos, seus feitos, no sábado de Aleluia: Roubar galinhas dos vizinhos e açoitar o judas. Pode não parecer tão paradoxal, porém, quando pessoas, imbuidas de um proceder reto, cristão, no dia máximo do sofrimento do seu líder espiritual, pensem, organizam grupos para realizar tais façanhas, é tamanho absurdo.

CURIOSIDADES

HISTORIAS CURIOSAS DA BIBLIA
Gênesis 1 - No princípio não existia nada. Apenas o espírito de Deus pairava sobre as águas. Não havia mundo. Só Deus. Depois que Deus criou o mundo com as palavras "Fiat Lux" que significam haja luz e as outras coisas que há no universo, criou o homem e o colocou em um Jardim no Éden.
Gênesis 2 - Estando Deus, sozinho, disse: Façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança. Supondo a tríade - Pai, Filho e Espírito-Santo - na unicidade, estabelece-se um critério meio confuso de explicar a individualidade das coisas, do Ser, de Deus.
Criou-o de que material, de que componente químico? Criou-o do pó da terra. "Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente". (Gn2: 7) A vida do homem era monótona. Anos a fio sem fazer nada. Apenas cuidando do jardim. Tinha todas as espécies de planta que Deus havia colocado ali.  Queria comer pegava uma fruta; queria beber, ia ao córrego. Tinha o domínio sobre todos os animais. Não precisava correr da cobra, da onça, do javali, do jacaré, do pterodáctilo, do mastodonte, enfim, até brincava com eles. Deus, na sua benignitude, vendo que aquilo não estava bom, decidiu dar-lhe uma companheira, já que as outras espécies procriavam e o homem não. Corria-se o risco de aparecer o centauro, o minotauro e outras aberrações.  Deus quis dar ao homem uma auxiliadora que fosse idônea. E assim Deus fez Adão entrar em um sono profundo e retirou uma costela do homem enquanto ele dormia e fez a mulher e lhe deu como companheira.
Gênesis 3 - Deus havia advertido o homem para que não comesse do fruto proibido que havia no meio do jardim. Um fruto que nos livros santos significa serem provenientes da árvore do conhecimento do bem e do mal. A serpente enganou a mulher e deu-lhe do fruto para comer. A mulher, por sua vez gostou, viu que o fruto era bom e deu-o para Adão que aprovou. Parece-nos a nós coisa de desenho animado, histórias em quadrinhos, Spilberg, Hans Donner... Alfred Hitcok. Uma serpente falante. O lobo mau comeu a vovozinha. Na verdade queria mesmo era comer a chapeuzinho vermelho que já era adolescente.
Ocorre que Deus havia falado apenas para Adão que não comesse do fruto proibido. Não falou para Eva.  Adão foi quem lhe falou dessa conversa de fruto proibido que teve com Deus. Deus nunca disse a Eva sobre as normas e procedimentos naquele jardim. E aí depois de comerem daquele fruto descobriram que estavam nus e ficaram com vergonha. Adão comeu do fruto e poderia naquele momento repreender a Eva para que não comesse. No entanto não o fez. O que Eva sabia do fruto foi Adão quem lhe falou. Que fruto tão abominável aos olhos do próprio Deus que o plantou foi este, comido primeiro pela mulher, depois pelo homem? Até hoje não foi descrito ou nomeado o fruto. Quando se fala na árvore do conhecimento do bem e do mal é difícil estabelecer de forma real que fruto essa árvore produzia. E Adão e Eva comeram do fruto proibido. Este foi o pecado. 
Michelangelo (Capela Sistina-Roma)
 Deus, que andava pela viração da tarde no jardim, não vendo os dois, depois de procurá-los por todos os cantos, não sabia onde eles estavam e disse: "Onde estás?". Adão, envergonhado, então lhe respondeu: "Eis-me aqui, Senhor". Deus então perguntou novamente: "O que tu fizeste?". Deus sabia ou não sabia onde ele estava e o que ele havia feito? Se disser que Deus sabia, porém queria que o homem compreendesse, soa falso porque Deus não precisaria se fazer compreender pelo homem dessa maneira. Se disser que Deus não sabia, esse Deus não é Deus. Em seguida Deus pergunta o que foi que ele fez. Outra vez a mesma questão. São duas perguntas que nos dá a noção perfeita de que Deus não sabia onde estava a sua criação, nem tampouco o que a sua criatura havia feito na sua ausência, até porque não os via. Ora, sabe-se que os atributos de Deus são onisciência, onipresença, onipotência. Nesse episódio, pelo menos dois atributos lhe faltaram: onisciência e onipresença. Ou seja: não tinha mesmo conhecimento dos fatos, nem estava no local onde os fatos aconteceram.
Aborrecido, Deus mandou Adão e Eva embora do jardim e os condenou a sobreviverem à custa do seu suor, e ainda me parece que colocou querubins para vigiar os quatro cantos do jardim para que Adão não pudesse invadi-lo. E ainda os amaldiçoou, impingindo a Eva as dores do parto e à Adão, o trabalho.
Aqui neste momento Deus mostra outro atributo: onipotência. E esta vem com um sub-atributo da onipotência: a ira. Aborrecido pelo que o homem lhe desobedeceu, o expulsou do paraíso. Deixar aquele lugar paradisíaco para morar sabe-se lá onde. No oco de uma árvore? Numa caverna? Construir uma cabana? Era nada fácil, pois nem um nem outro sabia construir casas. Não davam um prego numa barra de sabão.
Gênesis 4 - Depois de coabitarem, Eva deu a luz. O primeiro foi Caim, o segundo, Abel. Houve um dia em que os dois levaram das suas primícias para presentear a Deus. Abel, pastor de ovelhas, criador, homem de grandes posses, possivelmente um grande rebanho das melhores raças, escolheu o melhor. Um cordeiro bem nutrido. E Deus se agradou do presente. Regalou seus olhos. Do presente de Caim, Deus não se agradou.  Mesmo tendo Caim, escolhido o melhor da sua lavra para presentear a Deus. Lavrador cuidava da terra, arando, adubando e plantando. Não se sabe ao certo que fruta foi levada. Quem sabe uma melancia! Fato é que sabendo das suas poucas posses em relação às de Abel, Caim aborreceu-se com o irmão e "usando uma faca tipo peixeira desferiu-lhe um golpe certeiro na jugular, fazendo-o cair por terra, ensangüentado". Correu para o mato e fugiu para terras distantes. Foi amaldiçoado por Deus. Em terras distantes, Caim conseguiu uma esposa não se sabe como porem teve um filho que recebeu o nome de Enoque.
A terra foi se povoando e os filhos de Deus tomaram para si as filhas dos homens, sobremaneira aquelas que mais lhes agradaram. As filhas dos homens deram filhos nobres aos filhos de Deus.
Gênesis 6 - Os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens. "... vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas mais lhes agradaram".
Que Deus era esse que tinha filhos que faziam sexo? Ainda mais escolhendo as melhores, as mais "ajeitadas"? "Ora, naquele tempo havia gigantes na terra".

quinta-feira, 21 de abril de 2011

PODE?

"PALHAÇADAS NAS RUAS"

No circo, uma das maiores invenções do mundo, é onde podemos viver ora o adulto, ora o infantil. Trapezistas, palhaços, equilibristas, malabaristas, comediantes, mágicos. dentre outros.
O circo deve estar situado  em um local onde os artistas que executam as atrações garantam a integridade física, moral  e intelectual dos espectadores.
Se os artistas são bons ou não é o que menos importa. O que importa é o circo.
Porém o que temos visto em nossa cidade parece destoar dos princípios educacionais, culturais, éticos, morais, legais. Há circos montados em quase todas as esquinas. Pseudos-artistas circenses desprovidos de qualidade, de técnica, de habilidade, executam manobras perigosíssimas, colocando suas vidas e a vidas dos outros em perigo.
Senão vejamos: é o cara que põe fogo em objetos para utilizar-se de malabares. Imagine só o senhor, parado no semáforo, aguardando o sinal abrir, enquanto um sujeito cria meios para o seu objeto cair em chamas sobre  um carro. Já pensou no problemão?

É o outro que, de posse de uma bicicleta de uma roda só, há aproximadamente dois metros e meio do solo, executa manobras usando malabares. Imagine só o senhor! E ainda vêm na maior cara de pau, com uma falsa saudação teatral, pedir dinheiro. Se esse cara cai ou deixa sua bicicleta cair em cima do seu carro. Será que esses caras tem noção do prejuízo?
Enfim, atividades estas que as nossas autoridades bem poderiam impedir, apesar de que ainda há alguns motoristas que parecem achar tudo isso muito bonito e pagam prá ver. É pouco o que pagam, mas pagam, colaborando com a manutenção dessas práticas.